Também neste ano, a Prosecco DOC apoia sua marca na etapa britânica do Campeonato Mundial de Superbike na histórica pista de Donington. O “Prosecco DOC Rodada do Reino Unido“, esta é a denominação oficial, é um marco do campeonato, que teve origem aqui mesmo com a primeira corrida histórica realizada a 3 de abril de 1988. Desde essa data uma sucessão de sucessos, feitos, grandes campeões: a Superbike na Kingdom Kingdom tem sido a série de motocicletas mais seguida e ainda hoje tem milhões de admiradores. O Prosecco DOC será o protagonista do evento e é seguro apostar que a arquibancada do paddock será invadida, como acontece em todas as latitudes. Foi amor à primeira vista entre os britânicos e as bolhas.
50 tons de Spritz
Spritz, Prosecco DOC e Veneto estão ligados por um fio duplo que nunca pode ser quebrado. Um vive em função do outro e vice-versa. Um terço de Prosecco DOC Brut ou Extra Dry, um terço de bitters e um terço de água com gás, e é imediatamente Spritz. Assim nasceu um dos coquetéis mais apreciados, conhecidos e bebidos na Itália e no mundo, inclusive no Reino Unido. Sinônimo de aperitivo – e não só -, esse coquetel é protagonista desde meados do século XIX dos brindes sob o domínio austro-húngaro.
Diz-se que a receita original nasceu por acaso, quando os austríacos para alongar o vinho – de forma a torná-lo menos alcoólico – começaram a adicionar água com gás. Ou seja, uma água particularmente carbonatada que foi literalmente borrifada para regá-la. Daí o nome alemão spritzen que significa, na verdade, “pulverizar”.
Um coquetel histórico
Ao longo dos séculos, o pressentimento de ter nas mãos uma bebida com grande potencial tornou-se uma certeza a ponto de dar origem a reinterpretações mais ou menos conhecidas e mais ou menos improvisadas. Dependendo da região em que você está, ou mesmo do local dentro da mesma cidade, pedir um Spritz acaba sendo uma experiência que nunca é a mesma. Em Treviso, por exemplo, encontramos Prosecco DOC Brut ou Extra Dry e Aperol tinto ou Campari com uma rodela de laranja ou azeitona. Em Veneza, Select ou Cynar é usado. E novamente, em Udine a receita pede Aperol ou Campari e uma casca de limão. Em Trieste a tradição austro-húngara resiste com vinho e água com gás.
Muitas variações, um sabor único
Então aqui vão 7 variações de Spritz para quem não quer perder a oportunidade de brindar.
Bitter Spritz. A substituição do Campari pelo clássico Aperol confere a esta versão um retrogosto mais amargo e persistente. Para o resto, o procedimento e as proporções a seguir são os mesmos. Em um copo ou taça, despeje o Prosecco DOC Brut ou Extra Dry, acrescente o amargo e complete com água com gás. Por fim, decore com uma rodela de laranja e sirva com bastante gelo.
Selecione Spritz. Conhecido por alguns como o verdadeiro “Spritz veneziano”, esta variante, em vez de ser uma reinterpretação real, bate com a receita tradicional: a única diferença é a adição de Select em vez de amargo. Para os não iniciados: é um licor cítrico de cor vermelha viva e sabor mais doce, realçado pela combinação de rodelas de laranja ou limão.
Spritz inicial
Um Spritz complexo, quase para meditação. As notas aromáticas do amargo da alcachofra o tornam menos atrevido do que o coquetel clássico. Mas ao mesmo tempo menos cítrico que o Spritz Select. O Cynar Spritz representa, portanto, um meio-termo agradável, no qual o componente agridoce da alcachofra combina bem com o frescor do Prosecco DOC.
o Pirlo. Como é chamado o Spritz em Brescia, à base de Prosecco DOC, bitters e água gaseificada. É apresentado em um espetacular copo balão com uma rodela de laranja.
Spritz branco com limão. O disfarce triestino do Spritz. A cor cristalina fará você pensar que está bebendo um refrigerante simples, mas ao primeiro gole você será surpreendido por uma surpresa inesperada. Uma mistura perfeita de Prosecco DOC, refrigerante e suco de limão perfeito para todos os gostos, mesmo para quem não gosta de teor alcoólico excessivo.
estilo mexicano
Uma versão exótica e diferente do habitual: num copo de cocktail misturar xarope de agave, Vermouth, Cointreau, Prosecco DOC Brut ou Extra Dry, e obviamente acompanhar tudo com tacos e guacamole.
Hugo. Nascido no Alto Adige, das mãos experientes do barman Roland Gruber. Prosecco DOC Brut ou Extra Dry, duas folhas de hortelã, uma gota de refrigerante, um fiozinho de xarope de sabugueiro. O equipamento extra? Uma gota de sumo de lima ou limão que torna o Hugo menos doce e “monotemático”.