Os pilotos de MotoGP mal podiam esperar para voltar à moto. Prova disso é a atividade frenética desde o sinal verde, que deu oficialmente início aos testes em Sepang. Três dias intensos com vista a 2023, sem deixar de fazer algumas experiências. Às 14:00 hora local, três Ducatis e duas Aprilias lideram à frente da Honda não europeia pilotada por Marc Márquez. Tempos já interessantes, tendo em conta que os oito primeiros têm menos de dois minutos, mas algumas curiosidades podem ser vislumbradas em algumas caixas. Ainda faltam quatro horas, mas vamos fazer um balanço.
Honda, prove continuar
O olho está particularmente na caixa HRC. Joan Mir tem à sua disposição duas motos com todas as novidades para testar: quadro, entradas de ar, escape, braço oscilante KALEX. Marc Marquez não fica a menos com quatro RC-Vs, o dobro do seu novo companheiro de box. Uma delas é mais um experimento em comparação com as outras, com uma carenagem de “efeito de solo” e uma estrutura de alumínio diferente. A demonstração de que a Honda não pára, pelo contrário, continua a tentar em todas as direções encontrar o equilíbrio certo, especialmente com Márquez agora em forma. Há realmente uma necessidade de reverter o curso após dois anos sombrios…
No entanto, também há algumas provas na garagem da Ducati. Um exemplo é o perfil aerodinâmico, neste caso com o 1 escolhido por Pecco Bagnaia em destaque. Também para o Vermelho não faltam testes de “carenagem” de efeito solo, com algumas pequenas atualizações nesta ocasião. Na súmula está o primeiro acidente de MotoGP do estreante Augusto Fernandez: sem consequências para moto e piloto, apenas alguns arranhões no macacão. Já Alex Márquez teve de parar a certa altura devido a problemas técnicos com a sua Desmosedici nas cores da Gresini.
A classificação, 14h00 hora local
Crédito da foto: motogp.com