Alex Márquez redescobriu o faro para o pódio aos comandos da Ducati da equipa Gresini, depois de um difícil período de dois anos no MotoGP aos comandos da Honda. 63 pontos somados por Portimão em Assen que valem o décimo lugar na classificação: o mais jovem dos irmãos Marquez garantiu a renovação de contrato por mais um ano. O objetivo é “terminar entre os sete primeiros”, objetivo que não é impossível quando se tem uma Desmosedici GP nas mãos.
Os planos futuros do campeão
No Grande Prêmio da Argentina, o piloto de Cervera conquistou o terceiro lugar na corrida de domingo, finalmente recuperando o sorriso e lembrando a todos que ainda é bicampeão mundial. Na segunda parte da temporada vai tentar elevar a fasquia das prestações, graças aos resultados obtidos também pelos jovens pilotos da equipa satélite VR46, Luca Marini e Marco Bezzecchi, que têm à sua disposição a mesma moto. O sonho de Alex Márquez é poder dominar totalmente a Ducati para poder almejar o título mundial: “Na vida você tem que estar convencido“.
A prioridade é que Alex tenha encontrado a serenidade certa que corria o risco de perder na Honda. Em entrevista ao MotoGP Guru Carpool, vê o compatriota Pedro Acosta como uma estrela em ascensão, que poderá estrear-se na categoria rainha em 2024: “É muito rápido para se adaptar à categoria“.
Se ele visse seu futuro a médio e longo prazo, o que o caçula dos irmãos Marquez vê na esfera de vidro? “Em 20 anos, terei 47. Serei o gerente de equipe de alguma equipe, ou talvez o gerente de algum outro piloto“. Recordamos que juntamente com o seu irmão Marc criaram uma empresa chamada Vertical Management onde se vão dedicar a representar os pilotos, e onde o Alex poderá seguramente realizar o seu futuro trabalho.
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Foto: MotoGP.com