Lorenzo Baldassarri cada vez mais perto do topo do Campeonato do Mundo de Supersport. Com o terceiro sucesso consecutivo (o quarto na temporada) o Yamaha Evan Bros da Romagna sobe para apenas cinco pontos de Dominique Aegerter. A corrida foi interrompida com bandeira vermelha na décima primeira das dezoito voltas programadas, devido à queda do turco Bahattin Sofuoglu (MV Agusta) duramente atingido pelo britânico Kyle Smith (Yamaha). Sofuoglu permaneceu no chão, em área perigosa, então a parada foi concedida. Nesse momento Baldassarri estava na frente, com Aegerter que acabara de assinar a volta mais rápida da corrida e preparava o ataque ao seu rival italiano. No meio estava o holandês Glenn Van Straalen (Yamaha). Comparação direta adiada para a corrida 2, aqui o programa de domingo.
Ducati sem paz
A Panigale V2 ganhou competitividade graças ao aumento da abertura do acelerador estabelecido pelos comissários técnicos, como parte das “regras variáveis” introduzidas para permitir a coexistência de motos tão diferentes em termos de cilindrada. Federico Caricasulo largou da pole, como não acontecia na Ducati desde 2001. Mas a dança durou pouco mais de seis voltas, antes da moto italiana parar desconsolada na pista. Luz verde então para a habitual Yamaha, com Baldassarri, Van Straalen e Aegerter para tocá-la em família. Mesmo a ousadia de Can Oncu, aluno Kawasaki Puccetti, que terminou em quarto lugar, depois de ter sido descaradamente enviado para aquele país por Baldassarri, não durou muito. Onde há o Turco há sempre contactos, portas e manobras até ao limite…
Como o top dez do mundo muda
Após a corrida 1 de Magny Cours a situação de classificação é a seguinte: 1. Aegerter 261 pontos; 2. Baldassarri 256; 3. Bulega 152; 4. Oncu 125; 5. Manzi 108; 6. Van Straalen 95; 7. Montella 86; 8. Huertas 75; 9. Caricasulo 67; 10. Tuuli 66.

Na Amazon “Como projetei meu sonho” a autobiografia do gênio Adrian Newey