Do Troféu Nacional ao Mundial de Supersport: não um salto, mas uma fuga. A maioria dos pilotos do WSSP tem um passado no MotoGP ou pelo menos no Campeonato do Mundo Supersport 300, enquanto Gabriele Giannini correu num troféu nacional nas últimas duas temporadas. Claro que tinha dominado, demonstrando grande talento, mas não tinha experiência internacional. Portanto, é normal que ele tenha lutado um pouco nas primeiras corridas, esperava um início difícil. A equipe Prodina trabalha muito, mas ainda tem uma Kawasaki, uma moto um pouco mais barata que as Ducatis, MV Agustas e Triumphs. No entanto, o clima em casa pode fazer mágica. Já vimos isso no passado, quando vários pilotos italianos que competiram em Misano como wild cards, mesmo utilizando a moto CIV, conseguiram estar entre os protagonistas.
“A corrida em casa está se aproximando e já quando você entra na pista o clima é diferente – diz Gabriele Giannini para Corsedimoto – Minha namorada, minha família estarão lá e espero que muitos venham me apoiar. Você vivencia o evento de Misano de forma diferente e fica ainda mais estimulado a ter um bom desempenho. Essa coisa me deixa tão animado! Para mim é a corrida mais importante do ano juntamente com a de Cremona”.
Como você se preparou?
“Infelizmente não pudemos fazer nenhum teste porque tivemos azar: fomos rodar em Misano mas começou a chover. No entanto, estou entusiasmado: preparei-me física e mentalmente. É a pista que conheço melhor e espero ter uma diferença menor que as outras. Na primeira sessão de treinos livres já saberei onde colocar as rodas e isso não é pouca coisa.”
Gabriele Giannini, qual é o seu objetivo para a corrida em casa?
“O objetivo é a zona de pontos no seco porque em Assen consegui um ponto mas em condições mistas. Em Misano seria muito bom estar entre os quinze primeiros em ambas as corridas”.
Foto social
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