Phillip Island foi o reinado da Ducati bicilíndrica em Superbike por anos, agora pode se tornar para a Panigale V2 955: Nicolo Bulega terminou na liderança no combinado de sexta-feira, à frente de seu companheiro de marca Federico Caricasulo. A novidade da Supersport ’22 ainda não atingiu o grande alvo, ao contrário dos outros modelos “maiores”, ou seja, os três cilindros alinhados pela Triumph Street Triple e MV Agusta. A Austrália é a última chance e tudo parece alinhado a favor da Ducati: desde que o laço das restrições regulatórias se tornou menos apertado, os pilotos da Ducati estão constantemente nas primeiras posições. Bulega havia arquivado uma ótima sexta-feira também na semana passada na Indonésia, mas nas duas corridas as coisas foram um pouco diferentes…
Relâmpago vira
Na primeira sessão a Ducati tinha rugido com Federico Caricasulo, na segunda com a oficial Aruba.it, a mesma equipa que acaba de vencer o Campeonato do Mundo de Superbike com Álvaro Bautista. O Caricasulo não melhorou, mas no combinado paga apenas 40 milésimos. King Aegerter é terceiro, a 431 milésimos de distância, à frente da Kawasaki de Yari Montella: as quatro cilindros de 600 cc japonesas não dançam mais sozinhas. A Triumph de Stefano Manzi tem o quinto tempo mais rápido, sabemos o quanto o piloto da Romagna é mais eficiente na distância da corrida do que na volta rápida.
