Alvaro Bautista estrela do segundo treino livre da Superbike em Mandalika: caiu logo após quatro voltas, na curva 1, sem consequências. Depois de um pit stop de onze minutos, ele voltou para dentro, mais faminto do que antes, realizando uma simulação de meia corrida em ritmo recorde. Na corrida final, com pneus novos, chegou perto do recorde da pista, antes de ser enganado no último mergulho pelo salto de Michael Rinaldi. Mas não se deixe enganar pela classificação: após o hat-trick de Phillip Island, Alvarito parece imparável mesmo em uma pista completamente diferente.
Michael Rinaldi ataca
O piloto de Rimini conseguiu vencer o duelo na família Ducati com um tempo de 1m32″468, muito próximo do recorde da corrida alcançado por Toprak Razgatlioglu em novembro passado em 1m32″163. Nessa circunstância a Yamaha tinha vencido três corridas em três, desta vez será muito mais difícil travar a supremacia da Ducati. Rinaldi também havia sido rápido pela manhã, em um FP1 condicionado pela total falta de aderência, por falta de pneus na trajetória. Os tempos não eram indicativos, mas os suspeitos de sempre estavam todos na frente de qualquer maneira. Rinaldi também caiu em um deslize inofensivo, como Bautista mais tarde: encontrar o limite em Mandalika é uma questão de equilibristas.
Toprak limita i danni
Razgatlioglu foi o único a resistir ao impacto dos Ducatisti, limitando o défice a apenas 157 milésimos. No entanto, a diferença para Bautista em termos de ritmo de corrida é muito mais acentuada. Já Jonathan Rea arrecadou mais de sete décimos de segundo, com uma Kawasaki que só poderia voltar a ameaçar em caso de chuva. Na ilha de Lombok as condições são instáveis, mas o início das corridas longas foi antecipado para as 13:30 hora local (6:30 hora italiana) para evitar problemas de inundação.
