Michael Rinaldi agora garantiu o quarto lugar na classificação final, mas este ano ele certamente estava mirando mais alto. O piloto da Romagna, companheiro de equipa de Álvaro Bautista, tem sido regular e constante esta época. Ele esteve no pódio quatro vezes e no resto das corridas ele frequentemente se classificou entre a quarta e a sexta posição. Em Mandalika na corrida 1 foi o autor de uma boa recuperação do nono para o quinto lugar, atrás de Andrea Locatelli.
“Foi uma corrida positiva – comenta Michael Rinaldi – Depois de uma classificação um pouco difícil, consegui recuperar algumas posições. No início da corrida lutei um pouco, mas depois de cinco voltas encontrei uma boa sensação com a moto, ultrapassei vários pilotos até a décima quarta volta. Também ultrapassei o Locatelli e fiquei em quarto e pensei que terminaria nessa posição”.
O que aconteceu então?
“Tive uma deterioração do pneu e arrisquei cair. O Locatelli passou por mim, tentei pegá-lo mas o pneu traseiro estava acabado, arrisquei cair de novo, então nada a fazer. Estou muito feliz com o ritmo, mas temos que melhorar na primeira e na última volta, caso contrário é difícil lutar pelo pódio. Agora será importante ir bem na Superpole para subir um pouco e assim tentar conquistar o pódio na corrida 2“.
Com o retorno na corrida 1, Michael Rinaldi conquistou o quarto lugar na classificação especial Spired Rider, que premia os pilotos que conquistaram mais posições desde o grid até a corrida. Neste ranking em particular, Luca Bernardi está no comando, embora não tenha participado nas últimas três rodadas, já quase conquistou o prêmio emparelhado pela Hyundai.
Jonathan Rea a esplêndida biografia: “In Testa” disponível na Amazon