Ferrari e a falta de carga vertical. Esta prerrogativa de SF-23 não é só limitar a performance da ruiva. Isso, embora comparado ao F1-75 há uma recuperação no downforce pela carroceria do carro. Veja o acabamento mais relaxado da asa traseira escolhido para este primeiro fim de semana competição da temporada 2023. Depois, há outro fator fortemente ligado a este tema: gestão de pneus.
Quando o impulso vertical no eixo traseiro não é suficiente a administração de composto sofre. Existem outros elementos que afetam, mas este, sem dúvida, é um dos mais importantes. A escassez no centro da curva é outro resultado de downforce menor. Os prós são sobre grande eficiência que permite ao ruivo disparar em linhas retas e atingir velocidades muito altas.

A tração herdada do carro antigo permanecebem como um certa facilidade em expressar preensão longitudinal. Em GES ir louco trabalhar para corrigir algumas configurações. As disposições falam de uma nova asa traseira mais carregada que, ao mesmo tempo, é capaz de oferecer um coeficiente de arrasto ótimo. Durante as próximas corridas, vamos saber se os técnicos da cavalo empinado saberá como potencializar o projeto chamado 675com o claro objetivo de contestar uma Red Bull o cetro do poder.
Ferrari: menos subviragem, melhor manuseio
Enquanto isso, porém, há o Grande Prêmio do Bahrein. Corrida em que a histórica equipe de Modena terá que cuidar de suas costas, mesmo com os excelentes resultados Aston Martin do incorruptível Fernando Alonso. Extrapolando os dados da sessão de classificação, Análise Técnica da Fórmula 1 fez um foco sobre o desempenho da Ferrari. O documento destaca as características que surgiram ontem do ponto de vista técnico. Clique aqui para acessar o artigo dedicado.
Autor e gráficos: Alessandro Arcari – @berrageiz
Imagens: Escuderia Ferrari