Enea Bastianini também esteve presente em Bolonha para o evento Ducati “Campioni in Piazza”, recém-saído de um extraordinário campeonato de MotoGP. Quatro vitórias e terceiro lugar na classificação final.
Um 2022 de grandes satisfações, incluindo a promoção à equipa oficial para 2023. Gigi Dall’Igna, Paolo Ciabatti e Davide Tardozzi decidiram atribuir-lhe o lugar de companheiro de equipa do atual campeão Francesco Bagnaia. Ele foi preferido a Jorge Martin e vai querer provar que a escolha não foi errada. Talento não falta para mandar bem e com certeza deve ser levado em consideração para a briga pelo título.
Bastianini aspira ao título da MotoGP
Entrevistado pela Sky Sport MotoGP, o piloto de Rimini reiterou a vontade de se sagrar campeão do mundo também na categoria rainha, depois de ter triunfado na Moto2 em 2020: “A vontade de vencer e de subir ao palco no ano que vem está aí. Veículos não faltam, a moto está em um estado incrível. A nova moto não funcionou mal, mas é nova e é cedo para falar“.
Bastianini na equipa de fábrica da Ducati tem tudo para poder vencer e tem muita confiança que pode ser um dos principais protagonistas em 2023: “No ano que vem, tenho uma grande oportunidade de correr para a equipe de fábrica. Terei um peso a mais, mas devo tentar transformar esse peso em força. Quero estar sempre na frente, sempre competitivo e me divertir“.
Sente que tem profundidade técnica para poder influenciar o desenvolvimento da moto? Eneias não tem dúvidas: “Pela primeira vez me vi conversando com tanta gente nos testes, tinha tantos engenheiros na minha frente. Procurei de imediato fazer com que as pessoas entendessem o que eu preciso para o futuro e acho que tomamos o rumo certo. Pecco, Jorge e Johann, concordo com o que sentimos na moto. As indicações para a nova Ducati estão aí“.
Foto: Instagram @DucatiCorse