Leonardo Taccini acaba de completar 21 anos e não poderia desejar mais. No fim de semana passado ele assinou com a equipe Vince64 para as últimas três rodadas do Campeonato Mundial de Supersport, além de ter conquistado dois segundos lugares na classe CEV RFME Stock 1000 em um BMW. O piloto romano estará assim envolvido num autêntico tour de force com muitas corridas entre Espanha e Portugal em ambos os campeonatos. Felizmente não há provas simultâneas, mas ele correrá praticamente todos os finais de semana alternando entre 1000 e 600 com objetivos diferentes.
“Tirei o pó do meu terno velho com as cores da Kawasaki – Leonardo Taccini conta a Corsedimoto – Usei-o em 2021 quando corri com Orelac antes de mudar para TenKate, ainda levará algum tempo para o novo. Senti-me bem com a Kawasaki e conseguimos bons resultados no World Challenge. Estou feliz por estar de volta aos Ninja e ao paddock do Campeonato Mundial.”
Com que objetivos você aborda as próximas corridas do World Supersport?
“Para mim tudo será novo, então é uma grande incógnita. Conheço as pistas mas não sei o que esperar, tudo aconteceu rápido. Basicamente, assinei com o Vince64 enquanto competia no CEV RFME. Felizmente também consegui me sair bem lá e ainda estou na disputa pelo título, mesmo que seja difícil porque houve algumas quedas no início da temporada”.
Onde nos veremos em 2024?
“Não sei, estou focado nas últimas corridas da temporada. O essencial é terminar 2023 da melhor forma possível, depois veremos o que acontece”.
Você se sente melhor com relação ao 600 ou ao 1000?
“Eu não pude escolher. Com o BMW não tive problemas e lutei imediatamente pelas primeiras posições, mas também me sinto muito bem com o 600 que tem menos potência mas é preciso forçar ainda mais. Eu realmente gosto dos Supersports, eles são maravilhosos de dirigir”.