A F1 hoje provavelmente oferecerá um GP da Arábia Saudita inesquecível. Na pole position está a Red Bull de Sergio Perez, com os dois principais protagonistas do Campeonato do Mundo partindo de trás. A Ferrari de Charles Leclerc (segundo classificado) partirá da sexta fila (12º box) devido à penalização sofrida pela substituição do (terceiro) comando). Em vez disso, o Red Bull de Max Verstappen partirá da oitava linha (décima quinta posição) devido a uma falha no semieixo direito no Q2 (detalhes aqui). Para voltar ao grupo Ferrari e Red Bull terão que acertar na estratégia perfeita.
Uma parada?
A expectativa é de apenas um pit stop: a pista de Gedda é a segunda mais longa do Mundial, depois de Spa Francorchamps, e é também a do cidadão mais rápido. O asfalto, no entanto, não é muito abrasivo. Os pilotos devem começar com suave (faixa vermelha) e mudar para médio (amarelo) na última parte da corrida. Obviamente, a escolha do pneu será influenciada pelos dados de degradação que as equipes adquiriram durante as três horas de treinos livres, e surgirão na primeira parte do GP. Para assistir o granulaçãoou seja, o acúmulo de banda de rodagem gasta na banda de rodagem: o pneu mais estressado nesse sentido, nessa pista tão particular, é o dianteiro direito.
Os fatores técnicos envolvidos
O principal aspecto técnico deste GP será a velocidade na reta: no Circuito da Corniche existem três pontos DRS, ou seja, trechos de pista onde é possível abrir bem a asa móvel montada no spoiler, para aumentar a aceleração. Niccolò Arnerich no site da FUnoAnalisiTecnica examinou todos os principais aspectos que surgiram nos dois dias anteriores. Com a ajuda de gráficos exclusivos, obtidos a partir dos dados telemétricos das equipes, é possível ter um panorama do que pode acontecer no GP. Clique no link para acessar o artigo detalhado.
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