Aproximamo-nos da terceira jornada da temporada de 2023. Marco Bezzecchi chega como líder mundial na categoria MotoGP, à frente de um quarteto totalmente Ducati completado por Pecco Bagnaia, Johann Zarco e Alex Marquez. Na Moto2 já comanda Tony Arbolino, depois do sucesso na Argentina passou no topo, com Aron Canet e Pedro Acosta completando o pódio do campeonato mundial. Por fim, na Moto3 o líder é Daniel Holgado a dois pontos de Diogo Moreira, os melhores italianos são Stefano Nepa 5º e Andrea Migno 6º. Como a etapa do Circuito das Américas vai atrapalhar essa situação do campeonato mundial? Além dos horários, vamos ver quem regressa após lesão, suplentes, ausentes e também alguns dados.
Devoluções, substituições, pendentes
Comecemos pela categoria rainha: Esperam-se OK no MotoGP para Miguel Oliveira (RNF Aprilia), Enea Bastianini (Ducati Team) e Joan Mir (Repsol Honda Team). Marc Marquez, por outro lado, não estará presente, ele continua seu processo de recuperação. O GASGAS Tech3 contará com Jonas Folger, o novo testador da KTM alinhado no lugar de Pol Espargaró, envolvido em uma longa recuperação. Na Moto2 é a vez da estreia de Izan Guevara (Aspar Team) e de Alex Escrig (Forward Racing), Lukas Tulovic (Intact GP) e o atual vice-campeão Ai Ogura (Honda Team Asia) também estão prontos para o desafio. A situação de Kohta Nozane (Yamaha VR46 Master Camp), que se lesionou em Portimão, e portanto de um possível suplente, ainda carece de avaliação. Finalmente, na Moto3, Andrea Migno voltará a correr no lugar de Lorenzo Fellon na CIP-Green Power, CFMoto PrustelGP chamou David Almansa para Joel Kelso, ainda lutando com a lesão no tornozelo direito.
MotoGP, as marcas vencedoras
São apenas três fabricantes triunfando no circuito de Austin, começando com a Honda e suas sete vitórias com Marc Márquez. Mas, como mencionado, o craque de Cervera não estará lá e a HRC deve se despedir dos sonhos de glória em uma das “pistas-talismã” do #93. Acrescentemos esse sucesso único do desaparecimento da Suzuki graças ao desencadeado Alex Rins em 2019, o único a ter triunfado nas três categorias mundiais no COTA. Terminamos a lista com Enea Bastianini e sua Ducati azul Gresini, os últimos xerifes do Texas na edição de 2022. A Yamaha, por outro lado, só subiu ao segundo e terceiro degraus do pódio algumas vezes, enquanto há duas faltam nomes. Tanto a KTM quanto a Aprilia ainda estão procurando pela “primeira vez”, na verdade, nenhum dos dois fabricantes subiu ao pódio texano até agora. Agora, considerando o formato Sprint e corrida longa, as marcas austríaca e de Veneto têm uma dupla oportunidade para tentar ‘quebrar o feitiço’.
Italianos vencedores em Austin
O citado Enea Bastianini ainda é o único piloto do nosso piloto capaz de se firmar na pista texana. Ele será o único novamente este ano ou chegará mais alguém? Por exemplo, há dois caras que podem tentar repetir o que fizeram no período de Moto2. Acima de tudo o atual campeão Pecco Bagnaia, em busca de pronta redenção após o erro na Argentina e capaz de vencer em Austin em 2018. No ano anterior, havia vencido Franco Morbidelli, piloto em busca dos excelentes sinais vistos em Termas de Rio Hondo. Permanecendo na Moto2, o mais recente vencedor do GP das Américas é o atual líder do campeonato Tony Arbolino, de volta do sucesso argentino e por isso determinado a se provar novamente. Por fim, também pode ser um bom circuito para Romano Fenati, bicampeão da Moto3 no biênio 2016-2017 e atualmente engajado no processo de reconstrução após uma boa pausa de 9 meses.
Crédito da foto: motogp.com