Dominique Aegerter não deu chance nem em San Juan, na Argentina. As pistas e as condições mudam, mas é sempre o suíço que dita o ritmo no Supersport. A Yamaha perdeu a liderança no início da temporada, mas nas mãos do futuro piloto da GRT em Superbike 2023 continua sendo uma arma mortal. Com o décimo segundo triunfo (em dezanove corridas!) Aegerter sobe para +63 pontos no Campeonato do Mundo, aproveitando também o nono lugar do perseguidor Lorenzo Baldassarri. Com cinco corridas pela frente, é difícil imaginar como o piloto da Ten Kate poderia perder o bis título mundial, depois do que ele conquistou há um ano. Domininque vai pousar em primeira classe no tapete vermelho.
De Rosa aumenta as rotações
Nesta parte final da temporada, a Ducati Panigale V2 fechou completamente a diferença dos quatro cilindros mais competitivos. Federico Caricasulo na primeira fase e depois Raffaele De Rosa na segunda parte tentaram escapar, fazendo-nos imaginar um epílogo inteiramente em chave italiana. Mas quando Dominique Aegerter decide que é hora de ir, a cortina cai para os adversários. O veredicto da corrida 1 na Argentina não foi diferente do das partidas anteriores. De Rosa e Caricasulo, no entanto, completaram o pódio, num dia dominado pelo mesmo trio também na Superpole, com Dominque a correr na frente de todos.
Manzi os custos do erro
Uma classificação ruim custou a corrida para Can Oncu, quarto depois de um bom retorno. Stefano Manzi também recruta, ousado no início com a Triumph. A e MotoGP, no entanto, pagou caro por uma “longa” corrida a meio da corrida, perdendo várias posições: sétimo na meta, doze segundos atrás do primeiro piloto. Pós molhados também para Baldassarri, que talvez perca definitivamente a possibilidade de manter os jogos abertos até o final.

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